segunda-feira, 23 de abril de 2018

Kaysar não ganhou o BBB18, será que ele fez algo de errado?



As pessoas que sabem como a Lei da Atração funciona estavam na torcida pela vitória de Kaysar, um dos integrantes do BBB18 e finalista do programa, mas ele ficou em segundo lugar. Boquiabertas, essas mesmas pessoas devem estar se perguntando:

Será que ele fez alguma coisa de errado? Será que a LDA não funciona?

Não, ele não fez nada de errado. Sim, a LDA realmente funciona.

Quando o assunto é atrair o que deseja, devemos estar baseados em N variáveis (possibilidades), que são:

1) Não sabemos se sua vibração estava em sintonia com o seu pedido. Será que durante o programa, que tem duração de quatro meses, não fez com que ele perdesse o foco?

2) Sabemos que não só Kaysar, mas todas as outras pessoas do programa também queriam a mesma coisa, portanto, estavam colapsando o mesmo desejo. Além dos telespectadores que também tinham seu candidato favorito podem ter contribuído com a vitória da Gleici, campeã do BBB18.

3) Não ganhar o programa também pode estar relacionado com o carma, a sua relação de causa e efeito. Não sabemos o que ele tem feito nesta vida e em vidas passadas.

4) Nem sempre o Universo dá o que você quer, mas sim o que você precisa. Este ponto aqui é o mais polêmico, porque poucas pessoas o entendem.

Para entender isso, leia a história abaixo:

Era uma vez um menino pobre que morava na China e estava sentado na calçada do lado de fora da sua casa. O que ele mais desejava era ter um cavalo, mas não tinha dinheiro. Justamente nesta dia passou em sua rua uma cavalaria, que levava um potrinho incapaz de acompanhar o grupo. O dono da cavalaria, sabendo do desejo do menino, perguntou se ele queria o cavalinho. Exultante o menino aceitou. Um vizinho, tomando conhecimento do ocorrido, disse ao pai do garoto: "Seu filho é de sorte!" "Por quê?", perguntou o pai. "Ora", disse ele, "seu filho queria um cavalo, passa uma cavalaria e ele ganha um potrinho. Não é uma sorte?" "Pode ser sorte ou pode ser azar!", comentou o pai.

O menino cuidou do cavalo com todo zelo, mas um dia, já crescido, o animal fugiu. Desta vez, o vizinho diz: "Seu filho é azarento, hein? Ele ganha um potrinho, cuida dele até a fase adulta, e o potro foge!" "Pode ser sorte ou pode ser azar!", repetiu o pai.

O tempo passa e um dia o cavalo volta com uma manada selvagem. O menino, agora um rapaz, consegue cercá-los e fica com todos eles. Observa o vizinho: "Seu filho é de sorte! Ganha um potrinho, cria, ele foge e volta com um bando de cavalos selvagens." "Pode ser sorte ou pode ser azar!", responde novamente o pai. Mais tarde, o rapaz estava treinando um dos cavalos, quando cai e quebra a perna. Vem o vizinho: "Seu filho é de azar! o cavalo foge, volta com uma manada selvagem, o garoto vai treinar um deles e quebra a perna." "Pode ser sorte ou pode ser azar!", insiste o pai.

Dias depois, o reino onde moravam declara guerra ao reino vizinho. Todos os jovens são convocados, menos o rapaz que estava com a perna quebrada. O vizinho: "Seu filho é de sorte..."

Assim é na vida, tudo que acontece pode ser sorte ou azar. Depende do que vem depois. O que parece azar num momento, pode ser sorte no futuro. (retirado do site https://metaforas.com.br/2000-04-15/sorte-ou-azar.htm)

Hélio Couto diz que “este é um pequeno exemplo que você pode encadear n situações que podem mudar, de meia em meia hora. Pode ficar analisando sem que a pessoa tenha todas as variáveis de seu conhecimento, o que é literalmente impossível o cérebro avaliar ao mesmo tempo, mais de 6 ações simultâneas, com eficiência. Imagine as variáveis, por exemplo, neste caso de 7 bilhões e tanto de pessoas interagindo, deste lado da realidade, mais outros bilhões do outro lado e assim por diante, em todas as dimensões da realidade, todas as pessoas interagindo, todas colapsando uma função de onda, todas. Porque todo ser consciente, ele emana, senciente, ele emana uma ideia ou desejo.” (SOLTAR; INDIVIDUAÇÃO E ILUMINAÇÃO, página 103)

Uma vez, uma mulher desejava passar o ano novo com sua mãe, que mora em outro estado, porém ela estava desempregada e não tinha como pagar a viagem. Sabendo como a LDA funciona, ela e seu filho ficaram fazendo mentalizações e afirmações para conseguir a viajem. Foram semanas fazendo isso juntos e, infelizmente, o tão sonhado pedido não veio. Ela perguntou por que isso aconteceu, já que ela fez tudo direito. Então, eu disse a ela que o Universo sabe do que precisamos e nem sempre nos dá o que queremos. No início, ela ficou bem chateada comigo, dizia que isso não fazia sentido, já que atraímos o que desejamos. Dias depois, ela me escreveu para me agradecer. Disse que depois das comemorações do Ano Novo, recebeu uma ligação que a deixou de “boca aberta”. Ela me declarou que foi bom não ter ido viajar para casa de sua mãe, pois poderia ter entrado “numa roubada”. Ela não me contou o que aconteceu, mas pôde compreender este fato: você atrai o que precisa e não o que quer.

De repente, Kaysar não atraiu o tão sonhado prêmio de R$1.500.000,00. Não por que ele não quer, mas não é o que precisa neste momento de sua vida. Talvez, a quantia do dinheiro do prêmio virá em outro momento. Sabemos que vários integrantes do BBB, que foram vencedores em outras edições, não tiveram o tão espero sucesso. Integrantes que não ganharam o programa fazem muito mais sucesso hoje e, com certeza, conseguiram acumular a quantia de que tanto queriam quando estavam no show.

Para encerrar, Hélio Couto completa, dizendo “não tem nada de errado no Universo, é isso que se quer dizer, é que cada coisa está no seu devido lugar, dentro das possibilidades para aquele momento etc. E todos estão evoluindo respeitando o livre arbítrio de todos e todas as condições do passado, todas energias que foram agregadas, positivas ou negativas.”

Portanto, não fique descrente em relação à Lei da Atração. Ela sempre funciona, quer você queira ou não, quer você acredite nela ou não, quer você esteja vibrando coisas boas ou não. Ela sempre vai agir de acordo com o que você é.

Agora que sabe como o Universo funciona e não a LDA, fique mais atento às coisas que tem atraído para sua vida e como elas chegam até você.

Às vezes, aquilo que queremos e não atraímos pode ser livramento.

Pense nisso.

Namastê.

Tânia
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segunda-feira, 16 de abril de 2018

Você olha para o outro como um ser tão especial quanto você?



Segundo a teoria Budista, todos nós somos Budas. Alguns manifestam o estado de Buda outros precisam ainda trilhar um longo e árduo caminho para atingir a Iluminação, porém todos os seres, sem exceção tem a centelha divina dentro de nós.

A saudação “namastê” significa que o deus que habita em mim saúda o deus que habita em você. Não importa o nome, pode ser Deus, Buda, essência divina, no entanto, todos nós somos deuses/budas.

Sabendo disso, está mais do que na hora de olharmos para o outro como alguém tão especial quando você é.

Mesmo quando o outro está fazendo as maiores atrocidades contra outras pessoas. Essa pessoa está vivendo em sua escuridão, e é ela quem mais precisa de amor e compreensão. Não temos o direito de julgá-lo ou crucificá-lo. Talvez o que ele mais precisa são carinho e atenção.

Comece, a partir de hoje, a olhar todos os seres, animais, plantas, outras pessoas, como um ser que está em processo de iluminação, que existe um Deus/Buda dentro de sua essência e que devemos respeitar uns aos outros.

Lembre-se de que somos todos UM. O mal que faço ao outro, faço a mim mesmo. O bem que faço ao outro, também faço a mim mesmo.

Comece a se amar mais, e assim amará os outros.

Evite a fofoca, falar mal dos outros, sentir ódio por outras pessoas... nada se constrói com ódio, nada elimina o ódio com o ódio. É o amor que rege todo o Universo, inclusive você.

Namastê.


Tânia
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segunda-feira, 9 de abril de 2018

Wild Wild Coutnry


Desde pequena, eu sempre tive o pé atrás em relação às pessoas que se dizem predestinadas ajudar as pessoas do planeta terra. Em alguns casos, eu torcia bem o nariz e, com Osho não foi diferente. Olhava para o rosto dele e pensava, “tem alguma coisa errada nele”, porém nunca fui longe de disso e nunca o julguei.

Aliás, admito que nunca li nada a respeito da sua vida e nem sobre o que ele fez para as pessoas quando esteve vivo, apenas li um único livro seu.

Eu espero que alguém que esteja lendo esta postagem, que acompanha o trabalho dele, possa me corrigir se eu estiver errada. Tudo o que escrevo aqui foi baseado na série da NetFlix “Wild Wild Country”, a qual conta como ele, Osho, foi expulso dos EUA.

Apesar de Osho ser o pano de fundo do documentário, boa parte dele é sobre como ele construiu a cidade Rajneeshpuram, em Oregon, nos EUA, e a partir daí criou-se um mal estar entre os moradores locais conduzindo sua expulsão do país quatro anos depois.

Pelo que assisti, algumas coisas me deixaram bem intrigada, vindo de uma pessoa “iluminada” como Osho:

- Qual a razão dos seguidores usarem roupas em tons vermelho, alaranjado e/ou rosa? E por que ele mesmo não usava essas cores?
- Se ele era um líder espiritual, por que se fechou por mais de três anos sem falar com ninguém?
- Por que estender um tapete vermelho com flores para ele sair do carro? Que, aliás, era sempre um Rolls-Royce.
- Se ele pregava o desapego, por que ele tinha tantos relógios caros e dúzias de carros Rolls-Royce?
- Por que, quando ele foi questionado sobre a fuga de sua secretária, Ma Anand Sheela, ele usou de um tom agressivo, dizendo que ela estava usando drogas e que “ela não é uma mulher e sim uma puta” (palavras dele que podem ser ouvidas no documentário)?
- Será que ele realmente não sabia dos crimes cometidos por Sheela?

Não estou desmerecendo o legado que ele deixou, apenas estou comentando a respeito do documentário, o qual deixou de falar sobre o que Osho fez para seus discípulos. Muita pouca coisa foi mostrada a respeito de seus ensinamentos e, pessoas que não conheciam/conhecem seu trabalho como eu, após assistir ao documentário, pode achar que ele não passou de mais um farsante. Infelizmente, foi o que eu senti. Sem mencionar que Sheela foi o braço forte na construção de toda a cidade. Osho nem sequer apareceu para dar uma forcinha. E com a saída dela é que as coisas começaram a desmoronar.

O documentário também mostra o lado cruel dos americanos. Quando eles não gostam de alguém, eles fazem de tudo para acabar com a reputação da pessoa, seja ela famosa mundialmente ou não. Uma coisa eu concordo com uma das pessoas entrevistadas, “Os EUA não estão preparados para receber pessoas como os sannyasins.

Apesar disso tudo, algumas coisas me agradaram:

- A cidade trouxe vida ao deserto de Oregon;
- As pessoas estavam sempre felizes;
- Havia colaboração entre as pessoas;
- Não havia violência e nem preconceito de nenhum gênero.

Talvez, foi tudo isso que assustou os moradores de Oregon. Tudo que é muito novo, cria resistência.

Não tenho uma opinião exata sobre o filme e nem sobre Osho. Apenas me deixou ainda mais confusa em relação aos seus ensinamentos, voltei a torcer o nariz.

Será que estou errada?


Tânia
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segunda-feira, 2 de abril de 2018

Religião e pessoas...



“Não devemos contentar-nos em falar do amor para com o próximo, mas praticá-lo.”
- Albert Schweitzer

Quem lê meu blog sabe que eu me converti ao Budismo em outubro de 2016. Foi uma cerimônia simples, porém eu estava imensamente feliz naquele dia.

O Budismo já havia entrado na minha vida em outras ocasiões, mas nunca levei tão a sério como quando decidi me converter ao Budismo de Nichiren Daishonin em 2016.

Já comentei aqui que quando frequentei a linhagem Vajrayana, da mesma forma que comecei eu saí: sem saber absolutamente nada.

O que me levou a conversão ao Budismo em 2016, foi que filosofia budista vai ao encontro de tudo o que eu havia estudado sobre Lei da Atração, Pensamento Positivo, Energia Cósmica, etc. Era como ter encontrado a peça que estava faltando ao meu quebra-cabeça. Sem mencionar, como eu era tratada. Era tanta atenção e carinho que eu nunca recebi em nenhum lugar religioso que frequentei. E olha que passei por várias doutrinas religiosas nesses 44 anos de vida, e nunca fui tão bem acolhida como fui no Budismo de Nichiren Daishonin.

Porém, fica a questão: onde começa o Budismo e onde ele mesmo termina?

Ou melhor, será que precisamos mesmo de religião para saber que temos a essência divina dentro de nós?

Com tantas religiões no mundo, por que as pessoas ainda brigam umas com as outras por motivos religiosos?

Por que há competição dentro das próprias corporações religiosas?

Faz uns três meses que penso nisso constantemente. O Budismo é uma filosofia maravilhosa, cheia de motivação, emponderamento; todos deveriam conhecê-la.

Jesus, quando esteve em nosso planeta, ensinou apenas uma única coisa: amai-vos uns aos outros como a ti mesmo.

E quando vejo alguém agredir outra pessoa, eu só posso pensar que essa pessoa não ama a si mesma.

Não faz sentido colocar o outro para baixo (e nem a você mesmo) já que todos nós somos budas (ou deuses, como preferir).

Conheço várias pessoas que não são religiosas, porém são muito mais cientes da humanidade do que muita pessoa que frequenta a igreja, o templo budista, a sinagoga...

Seja você budista, católico, evangélico, hinduísta, judeu, não importa, por favor, respeite as pessoas, respeite a vida que elas escolheram ter, respeite suas ideias, respeite suas crenças, respeite sua cor... Impor que sua religião é a melhor do que minha não vai ajudar ninguém. Posso te garantir eu isso não é amor.

E isso vale para os membros do Budismo de Nichiren Daishonin. Principalmente!

Muitos irão me criticar por isso, mas é verdade. Vejo membros falarem mal uns dos outros, vejo membros não estimulando uns aos outros, vejo muita competição, muito EGO... muito APEGO.

Não estou abandonando o Budismo, porque sua filosofia não tem nada a ver com as pessoas. Apenas não acredito mais nas pessoas que o “praticam”.

Meu mestre é o Universo.

É nele que eu acredito.

Mas acredito também nas pessoas. Sei que elas podem fazer o seu melhor, porém só irão fazer seu melhor, quando pararem de competir e passar a colaborar umas com as outras.

Agora me despeço com a seguinte mensagem:

“Ame a sua religião como a do seu próximo...religião é religião...mas o poder está na fé, na caridade e na transformação do espírito.” - Adelmar

Boa semana a todos.

Tânia.
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Religion and people

“Não devemos contentar-nos em falar do amor para com o próximo, mas praticá-lo.”
- Albert Schweitzer

Who reads my blog knows that I became a Buddhist in October of 2016. It was a simple ceremony, but I was really happy on that day.

Buddhism has already entered into my life in lots of occasions, but I never took it so seriously when I decided to be a Nichiren Daishonin Buddhist in 2016.

I have already told you when I was a Vajrayana Buddhist, the same way I got in, I left: without learning anything.

What took me into Nichiren Buddhism in 2016 was that philosophy was according to everything I have studied about Law of Attraction, Positive Thoughts, Cosmic Energy etc. It was like I had found the missing piece of my jigsaw. I can’t even mention how I was treated by people. It was so much attention and caring that I have never received in any religious place I have been to. And I need to say that I have been through to many religions throughout these 44 years of my life, and I have never been treated as well as I was at Nichiren Buddhism.

However, there is a question: when does Buddhism begin and end?


Better yet, I wonder if we really need a religion in order to know that we have the divine inside of us.

There are many religions in the world, why do people still fight each other for religious reasons?

Why is there much competition inside the religious corporations?

It is been three months I have been thinking about that constantly. Buddhism is a wonderful philosophy, it full of motivation, empowerment; everybody needs to know it.

Jesus, when he was on our planet, taught just one thing: love one another as yourself.

And every time I see someone attacks another person, I just can think that this person doesn’t love her/himself at all.

It doesn’t make any sense to put the other down (and yourself as well) since we all are Buddhas (or Gods, as you wish)

I have known lots of people who are not religious, but they are much more aware of humanity than lots of people who go to churches, temples, synagogues, etc.

Whatever you are Buddhist, Catholic, Christian, and Jew, please, respect other people, respect the life they have chosen to take, respect their ideas, respect their beliefs, and respect their color… Imposing that your religion is better than mine doesn’t help at all. This is not love.

This is for members of Nichiren Daishosin as well. Mainly!

Lots will criticize me, but this is true. I see members run people down, some members don’t stimulate others, I see a lot of competition, too much EGO…

I am not abandoning Buddhism, because its phylosophy has nothing to do with people. I just don’t believe in those people who practice it, most of them.

My master is the Universe.

It is only think that I believe in.

But I do believe in people. I know they can do their best; however, they only will do their best when they stop competing and start collaborating to each other.

Now, I say goodbye with a message:

“Love your religion as one another’s… religion is religion… but the power is in faith, in charity and in spiritual transformation” – Adelmar.

Have a nice week.

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