Quando
eu ainda era uma mera funcionária de alguma empresa, eu achava muito estranho
um professor ter duas férias por ano. Depois que comecei a trabalhar numa
escola, percebi que essas férias são necessárias, muito necessárias. Um
professor não trabalha só na escola, trabalha também em casa, corrigindo prova
e lição de casa, preparando provas, preparando aulas, pesquisando, lendo,
participando de cursos extras, entre outras tantas atividades.
Muitos
de nós, professores, passamos os finais de semana em casa fazendo tudo isso que
eu citei, porque temos prazos para serem cumpridos. Ainda mais quando, durante
o ano, há muitos feriados prolongados. É uma correria só.
Eu
não fui viajar, mas eu curti muito as minhas férias. Não sei por que as pessoas
acham que férias só foram feitas para viajarmos. (pensando...)
Eu
curti um “happy hour” com as amigas do Budismo no Outback, e comemos aquela
deliciosa cebola, além de darmos muitas risadas juntas.
Revi
meus ex-alunos Ricardo e Cristina. Meu encontro com o Ricardo foi bem interessante.
Ele falou de Yoga e eu de Budismo. (risos) Ao final, trocamos livros. Eu dei
para ele um livro sobre Yoga e ele me deu um sobre Budismo.
Com
a Cristina foi mais interessante. Eu a iniciei no Reiki nível I. Foi um
presentão de começo de ano. Fazia tanto tempo que eu não iniciava ninguém. E o
resultado foi maravilhoso: ela está empolgadíssima e quer fazer os demais
níveis comigo.
Minha
irmã Rosana veio dos Estados Unidos passar alguns dias aqui. Fomos ao shopping,
comemos muito. Ela quis curtir uma coxinha, pois nos EUA não é fácil de achá-la
para comprar. Também almoçamos no Almanara. Uma delícia. Ela passou o Natal e o
Ano Novo conosco, depois de cinco anos sem poder nos visitar. Ela ainda me deu
muitos presentes legais. Adorei.
Passei
o natal em Valinhos com a minha família.
Fui
à piscina do meu condomínio umas duas vezes para curtir um pouco do verão.
Eu
li dois livros novos e reli outros. Amo reler livros.
Participei
do meu primeiro Gongyo de Ano Novo. Foi maravilhoso.
Continuei
indo à academia do condomínio de onde moro. Mas que dificuldade de manter a
boca fechada, viu? (risos)
Pedalei
com o meu amigo-pai-mestre, Arnaldo, na ciclovia.
Fui
pedalar na Ciclofaixa com meu amigo de infância, Eduardo. Ele ainda me
apresentou seus amigos de pedalada.
Comi
muito e engordei dois quilos. O.o
Assisti
ao filme “Sete anos no Tibet” pela Netflix.
Doei
roupas e sapatos, além de livros. Aliás, essa foi a primeira vez que doei
alguns dos meus livros. Eu sou apaixonada por livros e sempre tive muita dó de
dá-los ou vendê-los. Assim o fiz, e não me arrependi.
Recebi
uma grana que eu não estava esperando e que veio bem a calhar. Obrigada
Universo.
Cochilei
muito à tarde, após o almoço.
Brinquei
muito com os meus gatos.
Aprendi
a gostar de chá de hibisco.
Fiz
investimentos no Tesouro Direto.
Eu
gostei tanto das minhas férias que, pela primeira vez na vida, eu não tenho
vontade de voltar a trabalhar. (risos)
Talvez
você ache que as minhas férias foram bem simples. No entanto, quantas pessoas
gostariam de fazer o que eu fiz? Aliás, eu também gostaria de ter feito muita
coisa que pessoas fazem em suas férias: viajar para praia ou para exterior,
fazer um cruzeiro, fazer uma cicloviagem nacional ou internacional, fazer um
intercâmbio estudantil... Porém, esta é a minha vida. Se ela me dá limões,
farei uma limonada. Eu curti muito. Muito mesmo.
Não
lamente nada em sua vida. Lamentar-se faz com que a sua prosperidade não
aumente e corte seus planos para o futuro.
Curta
o momento, pois é nele que vivemos. Não vivemos no passado e nem no futuro.
Não
reclame que você não tem algo. Pois, quanto mais você reclamar do que não tem,
mais você não terá.
Lembre-se
de que a vida nos dá o que precisamos e não o que queremos.
Aliás,
a vida age através de você e por você. Se quiser algo, aja! Não existe nada que
não tenha algum esforço.
A
vitória será só sua.
Namastê.
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