segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Mais uma reunião budista...


Ontem, domingo, 21/08/2016, eu fui à mais uma reunião budista, só que desta vez foi na sede da SGI em São Paulo. Lugar enorme, porém lindo!
Eu fui a convite da esposa do meu amigo, e tive uma grande surpresa. Uma dessas surpresas incríveis que fazem a gente lembrar para o resto da vida.
Ao lado tem uma livraria. Eu cheguei cedo porque depois do evento a livraria costuma ficar lotada, e eu queria encontrar um livro que me indicaram. Infelizmente, o livro está sendo reeditado, mas comprei alguns que irão me ajudar. O que eu quero dizer que, quando eu estava na loja, vendo livros e balangandãs, o ator global João Vitti estava ao meu lado. De início, eu não o reconheci, mas depois o vi conversando com o caixa da loja e voialá... era ele mesmo.
Até aí, tudo bem.
Voltei para o templo para esperar as mulheres que iriam me fazer companhia. Alguns minutos depois deram início à prática.
E não é que o João Vitti deu uma palestra para nós?
Foi a coisa mais linda que já ouvi em minha vida. E ele, sendo ator, fez tudo com tanta paixão que me deixou ainda mais interessada em praticar o budismo Daishonin.

A vida sempre dá um jeito para que tudo se encaminhe para a direção certa, e a palestra só me mostrou ainda mais isto.

Namastê!

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Um mês de prática Budista


Hoje completo um mês de prática budista.

No começo do ano, após um ano e meio de um relacionamento conturbado, ele finalmente veio ao fim. No entanto, isto me deixou muito mal, pois a decisão de terminar partiu do meu ex, e não de mim. Eu até implorei para ele não terminar comigo, mas ele não só terminou comigo, como ele já estava com outra.

Uau!

Não há um dia que eu não pense nele. Sinto muito a sua falta.

Porém, uns dias antes de isso acontecer, eu reencontrei um amigo quando eu pedalava na ciclovia do Rio Pinheiros, e de certa forma, a nossa amizade começou a florir.

Alguns dias depois, ainda sofrendo muito por causa do meu ex, eu enviei uma mensagem para um grupo de discussão sobre Lei da Atração dizendo que eu não suportava mais essa dor, e que eu queria ajuda para sair dessa. No mesmo dia, eu recebi uma mensagem de um rapaz que eu nunca vi na vida dizendo para eu recitar Nam-myoho-rengue-kyo e imediatamente eu reconheci o mantra por causa da Tina Turner. Esse rapaz disse que esse mantra iria me ajudar a me encontrar e me sentir melhor. E o mais interessante é que poucos dias depois, eu descobri que o meu amigo das pedaladas também é Budista e me explicou bastante coisa.

Lembro-me que a primeira vez que fiz o mantra, eu senti uma paz tão profunda que eu não tenho palavras para descrevê-la, e por causa disso, decidi recitá-lo todas as noites antes de dormir.

Mas como todo discípulo nem sempre segue o mestre, depois de alguns dias, eu parei de fazê-lo. Voltei a fazer os salmos que eu sempre fiz.

Claro que a situação piorou. Fiquei mais deprimida e chorava praticamente todos os dias por causa do meu ex.

O tempo passou, e o amigo de pedal me ligou perguntando se eu queria ir a um evento budista. Eu aceitei, mas depois de ver que seria o dia todo, eu fiquei um tanto quanto irritada, eu não queria ir mais, mas como já estava combinado eu fui assim mesmo.

Lá, eu descobri que era uma festa. Havia tantas pessoas felizes se divertindo. E eu só chorava.

Na volta, a sogra desse meu amigo começou a contar uma história de como realmente funciona o Nam-myoho-rengue-kyo, e foi nesse momento que eu entendi tudo.

No mesmo dia eu iniciei o Daimoku, que é a recitação do mantra por um tempo determinado por você mesmo. Eu comecei com 15 minutos. E desde então, eu não parei mais.

Nesse mês, não aconteceu nenhum milagre visível, mas percebi que a minha angústia pelo meu ex tem se dissipado a cada dia. Claro que também aconteceram umas coisas bem desagradáveis, mas notei que com o mantra eu me sinto mais confiante mesmo perante às situações ruins.

Eu estou muito feliz.

Ainda não sei se quero me converter, mas tenho pensado nisso seriamente.

Que o Universo continue iluminando a minha vida e que o Daimoku traga muitas esperanças para mim e para o resto do mundo.

Namastê.



Ah! Esqueci-me de dizer: para quem não conhece esse Budismo, ele é conhecido como Budismo de Nitiren Daishonin. Ele é bem diferente do Budismo Tibetano que estamos acostumados, e os dois são muito bons. Se estiver interessado, pesquise na Internet, há muita informação a respeito, e em breve pretendo escrever mais sobre ele.

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